terça-feira, 26 de maio de 2009

Memórias...


Tudo o que resta são apenas memórias...

Memórias de tudo o que vivemos...

Memórias de tudo o que não passámos...

Memórias que ainda pairam no meu coração...

Memórias de todos os carinhos que não recebi...

...de todos os gestos que nao vi...

...de todos os segundos que não estiveste comigo...

Estas memórias um dia vão desvanecer-se em mim...

Com o viver de novas aventuras e experiências...

Com o conhecer de novas pessoas...

Que de certo irão tomar o teu lugar...

Não me vou abaixo por isso...

Sei que cada um ocupa um lugar na vida dos outros...

Tiveste a tua oportunidade...

Não a saber aproveitar foi um facto...

...ou uma escolha, não sei...

Ficaram tantas dúvidas...

Tantas coisas por dizer...

Tanta coisa por fazer e realizar...



Mas assim ficou...

E assim ficará...

Estagnada no tempo...

Esta oportunidade, que quem sabe...?!

Não terá sido "aquela".

terça-feira, 12 de maio de 2009

De infância...




Desde muito pequena que fui influenciada a gostar de tubarões...o que é certo é que é um animal que venero!!! ;)

sábado, 9 de maio de 2009

"Quando gosto muito de alguém, é como se mergulhasse na cabeça da pessoa e viajasse dentro dela, percorrendo o seu passado e adivinhando o seu futuro. E quase sempre acerto no que vejo e quase sempre me alegro com o que conheço."

Diário da tua ausência, de Margarida Rebelo Pinto

Decidi deixar-vos uma passagem de um livro que adorei... e com o qual me identifico muito.
Imagina que te escrevo em voz baixa. Falamos sempre baixo quando queremos que acreditem nas nossas palavras. E tudo o que aqui escrevo é verdade.
Escrevemos porque ninguém ouve. Escrevo-te porque estás longe, numa cidade onde o nevoeiro roubou o ar ao sol e as pessoas pensam mais do que sentem. Se ao menos estivesses aqui ao meu lado, passava-te a mão pela nuca, puxava-te ligeiramente os caracóis e então tu fechavas os olhos de prazer e eu sentia-te próximo. Mas isso agora não é possível. A tecnologia pôs ao nosso serviço meios fabulosos para podermos estar sempre em contacto. Posso telefonar-te para o telemóvel sempre que quiser e o tiveres ligado - o que é quase sempre, sem contar com o tempo que estás em reunião, a dar um seminário ou a voar de uma cidade para outra -, posso enviar-te mensagens escritas ou posso ainda escrever-te e-mails. Se o desejar, consigo arranjar forma de entrar em contacto contigo duas ou três vezes por dia. E claro, como todas as raparigas deste mundo que esperam por um rapaz, posso esperar que me telefones ou que um dia voltes.
Mas tu não estás aqui; não vives no mesmo país e não respiras o mesmo ar. O teu sono é embalado noutras cidades: Londres, Paris, Madrid, Barcelona. A Europa fica-te bem, sabias? E o teu trabalho também, porque és um cidadão do mundo, ou pelo menos estás convencido que és.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

segunda-feira, 4 de maio de 2009

The Mirror (author unknown)


I look in the mirror

And what do I see?

A strange-looking person

That cannot be me.


For I am much younger

And not nearly so fat

As that face in the mirror

I am looking at.


Oh, where are the mirrors

That I used to know

Like the ones which were made

Thirty years ago?


Now all things have changed

And I'm sure you'll agree

Mirrors are not as good

As they used to be.


So never be concerned

If the wrinkles appear

For one thing I've learn

Which is very clear:


Should your complexion

Be less than perfection

It is really the mirror

That needs correction.