sábado, 25 de setembro de 2010


Não sou nada.

Nunca serei nada.

Não posso querer ser nada.

À parte isso, tenho me mim todos os sonhos do mundo.

(FP)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Voar


"Quanto mais me elevo, menor fico aos olhos de quem não sabe voar." (F.N.)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Porque por vezes...


Porque por vezes caminhos se cruzam...
Porque por vezes a distância é demasiada...
Porque por vezes existem pessoas especiais...


Aqui estou eu com a Bekitas, mais uma vez... :)

Gosto muito de ti :)

domingo, 18 de julho de 2010

Para a vida...


Já são muitos anos com as minhas "manas" do coração...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

A pequenez do ser humano...


Para ser grande, sê inteiro:
Nada teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda brilha,
Porque alta vive.
(FP)
Por vezes, sinto-me tão grande, que parece que tudo dentro de mim vai explodir...tudo o que sinto é grande e vasto... mas há alturas e momentos que realmente sinto que sou apenas mais um ser humano, um pequeno ser humano neste mundo...

domingo, 13 de junho de 2010

Sem palavras...


Por vezes, não temos palavras para descrever situações, momentos, acontecimentos, ocasiões...
Ao olhar para esta foto é assim que fico, sem palavras...


Só me resta dizer...


Gosto muito de vocês :)





quarta-feira, 9 de junho de 2010

Cartas de Amor, por Fernando Tavares Rodrigues

Para te dizer que tão-só te queria
Como se o tempo fosse um sentimento
bastava o teu sorriso de um outro dia
nesse instante em que fomos um momento.
Dizer amor como se fosse proibido
entre os meus braços enlaçar-te mais
como um livro devorado e nunca lido.
Será pecado, amor, amar-te demais?
Esperar como se fosse (des) esperar-te,
essa certeza de te ter antes de ter.
Ensaiar sozinho a nossa arte
de fazer amor antes de ser.
Adivinhar nos olhos que não vejo
a sede dessa boca que não canta
e deitar-me ao teu lado como o Tejo

aos pés dessa Lisboa que ele encanta.
Sentir falta de ti por tu não estares
talvez por não saber se tu existes
(percorrendo em silêncio esses altares
em sacríficios pagãos de olhos tristes).
Ausência, sim. Amor visto por dentro,
certezas ao contrário, por estar só.
Pesadelo no meu sonho noite adentro
quando, ao meu lado, dorme o que não sou.
E, afinal, depois o que ficou
das noites perdidas à procura
de um resto de virtude que passou
por nós em co(r)pos de loucura?
Apenas mais um corpo que marcou
a esperança disfarçada de aventura...
(Da estupidez dos dias já estou farto,
das noites repetidas já cansado.
Mas, afinal, meu Deus, quando é que parto
para começar, enfim, este meu fado?)
No fim deste caminho de pecados
feito de desencontros e de encantos,
de palavras e de corpos já usados
onde ficamos sós, sempre, entre tantos...
Que fique como um dedo a nossa marca
e do que foi um beijo o nosso cheiro
Tesouro que não somos. Fique a arca
que guarde o que vivemos por inteiro.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Funeral Blues, by H.W. Auden

Stop all the clocks, cut off the telephone,
Prevent the dog from barking with a juicy bone,
Silence the pianos and with muffled drum
Bring out the coffin, let the mourners come.

Let aeroplanes circle moaning overhead
Scribbling on the sky the message He Is Dead.
Put crepe bows round the white necks of public doves,
Let the traffic policemen wear black cotton gloves.

He was my North, my South, my East and West.
My working week and Sunday rest,
My noon, my midnight, my talk, my song;
I thought that love would last forever; I was wrong.

The stars are not wanted now: put out every one;
Pack up the moon and dismantle the sun;
Pour away the ocean and sweep up the wood;
For notinhg now can ever come to any good.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Besides the distance...


If we are all alone, we are together in that too...

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010