segunda-feira, 29 de junho de 2009

Incondicionalmente...

"Tu aceitas-me como sou, da mesma forma que eu te entendo e aceito como todos os teus defeitos. De que me serve escrever-te esta carta se não abrir o meu coração de uma forma incondicional? Somos o nosso passado e ignorá-lo ou escondê-lo é uma forma de cobardia." (M.R.P, in Diário da tua ausência)

Não só no Amor, mas na Amizade, a aceitação incondicional do outro, dos seus defeitos, feitios, qualidades, ambições, é algo vital. Por vezes, entregamo-nos a outro ser de forma quase "total", com uma intensidade tal que, por vezes, sufocamos e nos deixamos levar, sem ter uma vida própria. Ao dizermos, ou até ao confessarmos os nossos sentimentos, estamos a criar laços, a fazer crescer um sentimento de posse, muitas vezes....mais tarde quem sofre? Pois, a questão de sempre... O mais fraco. O que abre o coração de uma forma incondicional, sem olhar a meios ou pensar em consequências...

(vou ficar por aqui...)


Quando leres este texto, sei que vais perceber que mencionei algumas das coisas que ja me ensinaste, ou me fizeste relembrar...

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